É uma derivação do seu estilo “pai”, o Barley Wine. Como é costume na escola americana, os estilos são puxados para o extremo. Neste caso, que já é uma cerveja complexa, os americanos fizeram a cerveja com ainda mais lúpulo e mais corpo, resultando em Barley Wines bastante amargas e, muitas vezes, com graus alcoólicos bastante elevados, podendo chegar até a 18,5%, como é o caso da Mikkeler Big Worst.
Ao invés do carácter floral, aparecem lúpulos mais cítricos e resinosos, mas não em exagero, como em uma IPA – eles devem estar bem inseridos no conjunto, e o alto grau alcoólico e a complexidade da cerveja ajudam neste quesito.
Uma prática bastante comum é o envelhecimento da cerveja em barris de Whisky, conferindo notas amadeiradas e sabores que remetem a bebida.