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Segundo o guia da BJCP de 2015, o estilo é chamado de “Double IPA” e está inserido dentro do estilo maior denominado “Strong American Ale”, ao lado de estilos como American Barley Wine e Wheatwine.

Pessoalmente, acho melhor que seja tratada com um estilo de IPA. A Brewers Association, que recentemente atualizou seu guia, incluindo cervejas como as NEIPA (ou Juicy IPA – um estilo de IPA que preza por incluir muitos lúpulos de sabor, frutados e, às vezes, sucos de fruta na cerveja, “diminuindo” assim as características amargas que imperaram por anos nas IPAs americanas), prefere classificar as cervejas de acordo com suas origens/escolas: estadounidense, belga, inglesa e alemã.

De qualquer forma, vale lembrar que é um estilo de IPA, ainda assim, por isso o nome, obviamente. A descrição geral do estilo do BJCP diz o seguinte: “Uma Pale Ale bastante forte, intensamente lupulada, sem o grande, rico e complexo maltado, dulçor residual e corpo de uma American Barleywine. Fortemente lupulada, mas limpa, seca e sem aspereza. A drinkability é uma característica importante; isto é, não deve ser uma cerveja pesada, que se bebe sorvendo em pequenos goles”.

Sobre a história, o guia diz: “Uma inovação de cerveja artesanal americana desenvolvido pela primeira vez no final da década de 1990, refletindo a
tendência dos cervejeiros artesanais americanos de “ultrapassar os limites” para satisfazer as necessidades dos aficionados por lúpulos e por produtos cada vez mais intensos. Tornou-se mais comum e popular em toda a década de 2000 a 2010, e inspirou ainda mais a criatividade das IPAs”.

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